O Cirque du Soleil volta ao Brasil no final do ano, com o espetáculo “Amaluna”.
Será a sexta passagem da companhia pelo país.
A última vez que a trupe passou pelo Brasil foi em 2013, com apresentação de “Corteo” em seis capitais.
As demais passagens foram em 2006, com “Saltimbanco”, 2007, com “Alegria”, 2009, com “Quidam” e 2011, com “Varekai”.
As datas e os locais das apresentações de “Amaluna” serão divulgados em breve.
A turnê chega à América do Sul em setembro, no Uruguai. A expectativa é que desembarque no Brasil em outubro.
“O Brasil é o terceiro maior mercado do Cirque du Soleil”, disse Matthew Boone, diretor internacional de Vendas e Turismo da companhia, em recente entrevista à revista Forbes.
Segundo Boone, o Brasil só fica atrás da Coreia e do Japão quando o assunto é audiência para o grupo.
Amaluna
Em cartaz desde 2012, “Amaluna” é considerado um tributo às mulheres.
Elas formam 70% dos artistas e músicos envolvidos na montagem.
É um romance acrobático, com um elenco de 50 artistas e mais de 130 figurinos.
Atualmente, “Amaluna” está em tour pela Europa.
Cirque du Soleil
Fundado em 1984, o Cirque du Soleil é o maior grupo teatral do mundo, com 1,3 mil artistas de 50 países. No total são cerca de 4 mil empregados.
Suas montagens já passaram por 300 cidades de 40 países, somando mais de 100 milhões de espectadores.
Desde 2015, a companhia é controlada por um consórcio formado pela empresa norte-americana TPG e o grupo chinês Fosun.
O grupo comprou quase a totalidade do negócio por cerca de US$ 1,5 bilhão.