A evolução dos faróis automotivos foi tema de estudo da Ford. O resultado pode ser visto nas imagens mais abaixo.
Evolução
O comparativo incluiu os modelos T 1908, Y 1932, Anglia 105e 1966, Fiesta 1976, Mondeo 1994 e Ford Mustang GT 2016.
As imagens capturam a mesma situação, carros de diferentes épocas iluminando um ciclista 12 metros à frente.
O ajuste da câmera para todas as fotos foi ISO 1600, exposição 1/13 e abertura f/9.
Os testes foram realizados no centro de desenvolvimento da Ford em Dagenham, na Inglaterra.
Anteontem
O Ford T, com mais de 15 milhões de unidades vendidas entre 1908 e 1927, tinha lâmpadas à gás de acetileno.
O motorista tinha de, literalmente, tocar fogo em cada um dos faróis antes de pegar a estrada à noite.
Ontem e hoje
Com o avanço do uso da eletricidade os carros passaram a vir equipados com lâmpadas halógenas, cujo funcionamento evoluiu ao longo dos anos.
Atualmente, faróis de xênon e de LED oferecem potência luminosa três vezes maior.
Suas luzes brancas trazem a sensação de tornar o ambiente cinco vezes mais brilhante, comparado ao tom amarelado das lâmpadas halógenas.
Hoje e amanhã
A busca pelo carro 100% autônomo vem trazendo uma série de avanços para novas versões de modelos atuais, oferecendo maior segurança e menos esforço do motorista.
A iluminação automotiva, por exemplo, já dispõe de tecnologia capaz de detectar pedestres e frear o carro automaticamente.
Outros avanços permitem que a iluminação esteja sempre adaptada ao ambiente e, inclusive, à velocidade praticada.
Depois de amanhã
Em breve, além de jogar luz pelo caminho, o sistema de iluminação da Ford vai dispor de câmera de infravermelho para rastrear pessoas e animais distantes até 120 metros.
O sistema está em fase de desenvolvimento. Para saber mais é só clicar no vídeo abaixo.