Uma pesquisa revela que os brasileiros continuam mais propensos a gastar em viagens do que com a aquisição de bens materiais.
A momondo, buscador de passagens aéreas e reservas de hotéis, na edição 2017 do estudo International Travel Survey, analisou os hábitos de viagem de homens e mulheres, entre 18 e 65 anos, no Brasil e em mais 22 países.
De acordo com a pesquisa, quando o assunto é empregar “bem” o dinheiro, o turismo é a opção favorita de 31% dos brasileiros.
Despesas com comida e bebida, incluindo comer fora, aparecem em segundo lugar com 20% da preferência.
Na terceira posição, com 14%, ficam os gastos com a compra de produtos de moda, como roupas, sapatos e acessórios.
No ano passado, o índice de brasileiros que tinham as viagens como melhor forma de gastar dinheiro era de 36%.
Outra curiosidade é que a aquisição de eletrônicos (TVs, smartphones, tablets e computadores) ocupava a segunda posição, com 13% da preferência. Este ano, essa opção ficou em quarto lugar, com 10%.
“Realizamos a pesquisa globalmente e a cada ano fica mais clara uma tendência mundial sobre a preferência do consumidor pela experiência e não pela posse”, explica Pedro Correia, responsável pela operação da momondo no Brasil.
Em 2017, os destinos de praia devem ser os favoritos, com 74% da preferência nacional, sendo que a maioria das pessoas (24%) pretende gastar entre R$ 4.251 e R$ 8.500 com a viagem de férias.
Outras duas faixas de orçamento aparecem em destaque, empatadas na segunda posição: 23% planejam desembolsar R$ 2.126 e R$ 4.250 e outros 23% devem gastar entre R$ 8.501 e R$ 21.250.
A maioria dos brasileiros (75%) faz um orçamento que considera o total a ser gasto com a viagem, incluindo o valor das passagens, hospedagem e também quanto será gasto durante a viagem.
Apenas 5% da população não se preocupa em fazer um planejamento financeiro para viajar. No geral os outros países também seguem esse modelo de planejamento.
Mas é interessante notar que há locais onde uma parcela considerável da população não se preocupa em se preparar financeiramente. É o caso da Áustria (35%), da Alemanha (33%) e da Noruega (33%).
Para poder bancar as férias, 71% dos brasileiros guardam dinheiro regularmente e 43% ainda utilizam pagamento em parcelas para viabilizar a viagem. O Brasil é disparado o país que mais faz uso das prestações.
A Turquia e o Reino Unido aparecem em seguida, com 28% e 18% da população optando pelas parcelas, respectivamente.
Apenas 7% dos brasileiros não precisam poupar para conseguir pagar as viagens.
Economizar é uma necessidade. Para tentar baratear a viagem, 40% dos brasileiros têm cortado custos primeiramente com as compras.
36% também procuram passagens aéreas mais baratas e 32% ainda tentam encontrar hospedagens mais em conta.
“No Brasil, o cenário econômico vem deixando as pessoas mais cautelosas e apreensivas, mas ainda assim, os brasileiros não querem deixar de viajar”, conclui Correia.
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